Carrinho
 
Bananeira da Silva

Marca de roupas agênero concebida e assinada por Robson Silva incentiva a liberdade, a ousadia e a atitude no vestir

Livre, leve e solta. Assim é a roupa de Robson de Camargo Silva, que lança sua Bananeira da Silva, marca de roupas agênero que veste bem sem olhar a quem. Feita sob medida para os que dispensam rótulos e a distinção entre homens e mulheres na moda, a loja online aposta em modelos e estampas exclusivos, com quantidade limitada.

Fruto das vivências e andanças do estilista paulistano, a Bananeira da Silva traz em sua primeira coleção maxi camisas, shorts, camisetas, bathas, macacões, macaquinhos, calças, saias, vestidos longos e curtos, com diferentes modelagens, cores e padronagens.

Versáteis, as peças prezam pelo conforto e atendem corpos diversos. Como matéria-prima, meia-malha, viscoses planas lisas e estampadas, voils de algodão e linhos lisos de Viscose. O resultado é uma coleção atemporal, em que o conceito de “menos é mais” lhe cai (muito) bem.

“Amo brincar com comprimentos e tecidos, ajustar camadas, adaptar peças e gerar combinações vistas a princípio incoerentes, mas que na prática atingem o resultado esperado, de uma roupa despretensiosa com um quê de chique ao mesmo tempo”, conta Silva, ele mesmo um é “corpo em experimentação”, que cria e produz as peças para si antes de vestir outras pessoas.
A inspiração finca base em seu DNA, nas muitas andanças pelo mundo e suas percepções dele. Com vinte anos de carreira e mais vinte entre as araras de desfiles e lojas, passagens por Nova Iorque, Londres, Amsterdam e China pesquisando tendências e culturas, foi em uma viagem à Bahia que resolveu costurar o novo negócio, impressionado com a força da resistência da cultura negra local.

“Fiz 40 anos, e com eles o processo de me reconectar às minhas próprias raízes. A Bananeira, que na natureza é do gênero Musa, simboliza para mim a força da sobrevivência e do sustento, nos dá a fruta mais consumida no Brasil. E o Silva, além de ser meu sobrenome, carrega consigo a potência de tantos outros meninos negros no país, que sempre tiveram que correr atrás para ´serem os melhores´, superar os nãos e trabalhar pelos sins”, explica.

× Faça seu pedido pelo WhastApp